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Onde você instala seus pilares? Densidade óssea em implantodontia.

Os resultados satisfatórios em implantodontia dependem de uma série de fatores. A densidade óssea é um dos mais relevantes. Outros fatores também importantes são o plano de tratamento, a morfologia do implante, o protocolo cirúrgico, o controle da osteotomia, o tempo de cicatrização e o tempo de carregamento da prótese. Esses fatores são únicos para cada caso e para cada densidade óssea. Os ossos mais densos proporcionam uma maior estabilidade primária, porém pode haver um maior trauma no preparo do leito ósseo, prejudicando, assim, a integração. Por outro lado, no caso do osso medular, apesar de ser mais fácil o preparo do leito e consequentemente promovendo um trauma reduzido, podemos ter uma estabilidade primária reduzida. A qualidade óssea é um assunto bastante controverso, não sendo consenso    qual     a        melhor densidade para a instalação de implantes. Saber aproveitar os fatores benéficos de cada caso tanto quanto contornar as particularidades que possam prejudicar o tratamento são os maiores desafios do implantodontista. Portanto, a densidade ideal é aquela que oferece uma estabilidade inicial alta e ao mesmo tempo garante uma osseointegração rápida e segura. Mas podemos afirmar que ossos extremamente medulares ou corticais (tipos 4 e 1 respectivamente), são de risco para o tratamento com implantes. A tomografia computadorizada permite que o cirurgião dentista observe o trabeculado ósseo, a espessura da cortical e faça o melhor planejamento cirúrgico para seu paciente.

 

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